«A feitiçaria consiste num conjunto de conhecimentos práticos e teóricos sobre magia, ou seja, sobre a invocação de espíritos com a finalidade de criar certos efeitos no mundo terreno.»
Para usar correcta e seguramente a capacidade de ser bruxo, é necessário estudar feitiçaria, ou o bruxo pode cair em erros fatais para si ou terceiros.
Por isso se diz que ninguém se faz bruxo, um bruxo nasce bruxo. Mas um bruxo precisa ser feiticeiro, ou seja, de estudar feitiçaria, para que possa exercer a sua missão espiritual com eficiência, segurança e resultados.
Só que se na religião espírita se acredita em certos princípios doutrinários formais e se defende que apenas se deve de comunicar com os espíritos, na bruxaria vai-se muito mais longe e acredita-se que não se pode apenas comunicar com os espíritos, mas também encomendar certo tipo de missões aos espíritos e que, os espíritos podem cumprir com esses pedidos, causando assim certos efeitos desejados nesta nossa realidade física.
A diferença entre estas duas visões espíritas acaba por ser bem visível na diferença entre o vidente e o bruxo.
O vidente vê, o vidente comunica e faz a «ponte» entre este mundo e os espíritos.
O bruxo actua, o bruxo contacta com os espíritos para procurar mudar este mundo.
O bruxo, tal como o vidente, também comunica com os espíritos. Mas ao contrário do vidente, o bruxo não se fica apenas pelo acto de comunicação com o mundo espiritual.
O bruxo não comunica com os espíritos apenas para comunicar, mas antes se o faz, é para encomendar certos serviços aos espíritos que invocou, com a finalidade de alterar a realidade de acordo com determinado objectivo.
Trata-se por isso da grande diferença entre «ver» e «mudar».
O vidente limita-se a ver, e tudo que ele vê sobre o passado, presente e futuro, você rapidamente vai confirmar que é tudo verdade. Mas mudar, o vidente não muda nada, pois ele apenas vê.
O objectivo do bruxo não é ver, é interceder junto dos espíritos para tentar mudar o rumo de uma certa realidade ou situação.
Por isso se diz que ninguém se faz bruxo, um bruxo nasce bruxo. Mas um bruxo precisa ser feiticeiro, ou seja, de estudar feitiçaria, para que possa exercer a sua missão espiritual com eficiência, segurança e resultados.
Só que se na religião espírita se acredita em certos princípios doutrinários formais e se defende que apenas se deve de comunicar com os espíritos, na bruxaria vai-se muito mais longe e acredita-se que não se pode apenas comunicar com os espíritos, mas também encomendar certo tipo de missões aos espíritos e que, os espíritos podem cumprir com esses pedidos, causando assim certos efeitos desejados nesta nossa realidade física.
A diferença entre estas duas visões espíritas acaba por ser bem visível na diferença entre o vidente e o bruxo.
O vidente vê, o vidente comunica e faz a «ponte» entre este mundo e os espíritos.
O bruxo actua, o bruxo contacta com os espíritos para procurar mudar este mundo.
O bruxo, tal como o vidente, também comunica com os espíritos. Mas ao contrário do vidente, o bruxo não se fica apenas pelo acto de comunicação com o mundo espiritual.
O bruxo não comunica com os espíritos apenas para comunicar, mas antes se o faz, é para encomendar certos serviços aos espíritos que invocou, com a finalidade de alterar a realidade de acordo com determinado objectivo.
Trata-se por isso da grande diferença entre «ver» e «mudar».
O vidente limita-se a ver, e tudo que ele vê sobre o passado, presente e futuro, você rapidamente vai confirmar que é tudo verdade. Mas mudar, o vidente não muda nada, pois ele apenas vê.
O objectivo do bruxo não é ver, é interceder junto dos espíritos para tentar mudar o rumo de uma certa realidade ou situação.
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