Cultus Sabbati é uma instituição iniciática cerimonial focada em estudos baseados em grande parte no século XIX. A definição do termo é direcionado na visão cristã medieval do "Sabbat das Bruxas" europeias com embasamento na filosofia chamada de Gnose Cainita, onde Caim, o primeiro agricultor do Velho Testamento (Judaísmo) é visto como o Primeiro Feiticeiro.
A Cultus Sabbati também recebeu influências de muitas outras linhas, mostrando, portanto a sua diversidade esotérica tal como colocado pelo site da Xoanon, editora oficial da Cultus Sabbati, revelando o seu envolvimento com o Sufismo, Tantra, Chöd, Zos Kia Cultus (Magia do Caos) como também com o Cristianismo no uso de salmos, adivinhação bíblica, preces, rituais entre outras práticas mágicas.
O atual Magister da Cultus Sabbati é Daniel Alvin Schulke, autor de Ars Philtron e Viridarium Umbris, ambos tratando da Gnose Feiticeira.
Em um sentido amplo, a arte sabática é uma grande colcha de retalhos tendo a magia popular cristã uma grande referência junto das diversas ordens com base em magia cerimonial europeia em um período que se estende do medieval ao moderno (Sec. 19).
A Cultus Sabbati também recebeu influências de muitas outras linhas, mostrando, portanto a sua diversidade esotérica tal como colocado pelo site da Xoanon, editora oficial da Cultus Sabbati, revelando o seu envolvimento com o Sufismo, Tantra, Chöd, Zos Kia Cultus (Magia do Caos) como também com o Cristianismo no uso de salmos, adivinhação bíblica, preces, rituais entre outras práticas mágicas.
O atual Magister da Cultus Sabbati é Daniel Alvin Schulke, autor de Ars Philtron e Viridarium Umbris, ambos tratando da Gnose Feiticeira.
Em um sentido amplo, a arte sabática é uma grande colcha de retalhos tendo a magia popular cristã uma grande referência junto das diversas ordens com base em magia cerimonial europeia em um período que se estende do medieval ao moderno (Sec. 19).
Devido ao foco da Cultus Sabbati na Era Medieval é de fácil compreensão o porquê da grande influência do cristianismo e sua contra partida na fusão das concepções teológicas cristãs populares que desencadearam o mito estereotipado do que conhecemos por "O Sabbath das Bruxas" rebatido pelo historiador Carlo Ginzburg (veja o artigo). A partir de uma perspectiva esotérica considera-se que o sábado é a convocação astral ou "sonho ritualístico mágico das almas", considerando que a verdadeira localização do sábado é a "Encruzilhada do acordar dormindo", do despertar - o reino em que a Senhora da Lua e o Sol noturno, o Deus e a Deusa ilumina um mundo além do alcance dos não iniciados.
Os ensinamentos dos feiticeiros vão e vêm, na maior parte da cultura moderna europeia, contudo alguns fragmentos desta sabedoria foram passados até o cotidiano, é através desse trabalho de reconstrução, de juntar esses fragmentos é que o Cultus atual da chamada "tradição sabática" emerge.
Os ensinamentos dos feiticeiros vão e vêm, na maior parte da cultura moderna europeia, contudo alguns fragmentos desta sabedoria foram passados até o cotidiano, é através desse trabalho de reconstrução, de juntar esses fragmentos é que o Cultus atual da chamada "tradição sabática" emerge.
A feitiçaria ou Arte Sabática muitas vezes emprega nomes demoníacos e imagens como parte de uma cifra para transmitir uma gnose luciferiana de auto-libertação. Da mesma forma, e conforme dito anteriormente, os rituais podem utilizar de termos cristãos, como parte da intenção de reorientar filosoficamente os magistas. Os aspectos positivos e negativos deste arcano são tratados no livro Azoetia (Xoanon, 1992) sob o nome de "Iconografia de Crença".
É preciso saber discernir o uso de termos demonológico não deve ser interpretado como defesa do "Satanismo" da vulgar "magia negra" ou algo semelhante, nem deve assimilar de forma positiva a filosofia judaico-cristã. A Arte Sabática tem ensinamentos gnósticos que combinam tanto o luciferianismo como o cristianismo adentrando até mesmo no contexto crístico do paganismo.
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